LUTA E LUTA PELA TERRA
Ontem a noite e hoje pela manhã toda a mídia nacional, deu destaque ao que ocorreu na câmara federal, com o quebra quebra, entre o Movimento de Libertação dos Sem Terra e a Segurança do Legislativo. Baderna foi pouco na boca de articulistas e da oposição (pefele e Tucanos).
O MLST é uma dissidência de esquerda e a esquerda do MST. Ele surgiu em meados da década de 90, fazendo criticas severas e profundas ao Movimento dos Sem Terra, entre elas o caráter reformista das ações do movimento, sua relação com políticos e setores de direita e da Burguesia, alem da ausência do debate sobre o Socialismo.
Este movimento protagonizou na década passada, episódios tristes e que apenas os conhece, quem acompanha a vida militante. Em São Paulo, o MLST, chegou a atacar e invadir ocupações realizadas pelo próprio MST, espalhando terror e divisão. Estas condutas levaram e levam ao gueto e ao individualismo. Ao invés de somar, enfraquece a luta contra o latifúndio e pela Reforma Agrária.
Conheci seu líder, Bruno Maranhão em 2001, em um encontro da esquerda Petista. Figura cultuada pela militância, por seu Histórico de luta contra o regime militar e a resistência ao crimes no campo. Inteligentíssimo, com um discurso classista, o velhinho impressiona e muito. Sei pouco de sua trajetória a não ser o que é escrito ou falado.
Mas sei que sua tendência interna no PT, o Brasil Socialista funciona como um Partido no interior do Partido. Com uma concepção Marxista Leninista, bebendo no Maoismo, a BS privilegia uma agremiação de quadros e não de massas.
O quebra-quebra, me fez pensar em algumas coisas. Entre elas as táticas que alguns movimentos utilizam para protestar e reivindicar. Acho que há uma confusão quanto ao momento em que é usada e o local. Se você protesta no institucional, tem que saber os limites da instituição, não é a hora Revolucionária.
È uma pena, Bruno Maranhão vai ser expulso pelos mensaleiros do PT, por ter exagerado e errado a tática.
O MLST é uma dissidência de esquerda e a esquerda do MST. Ele surgiu em meados da década de 90, fazendo criticas severas e profundas ao Movimento dos Sem Terra, entre elas o caráter reformista das ações do movimento, sua relação com políticos e setores de direita e da Burguesia, alem da ausência do debate sobre o Socialismo.
Este movimento protagonizou na década passada, episódios tristes e que apenas os conhece, quem acompanha a vida militante. Em São Paulo, o MLST, chegou a atacar e invadir ocupações realizadas pelo próprio MST, espalhando terror e divisão. Estas condutas levaram e levam ao gueto e ao individualismo. Ao invés de somar, enfraquece a luta contra o latifúndio e pela Reforma Agrária.
Conheci seu líder, Bruno Maranhão em 2001, em um encontro da esquerda Petista. Figura cultuada pela militância, por seu Histórico de luta contra o regime militar e a resistência ao crimes no campo. Inteligentíssimo, com um discurso classista, o velhinho impressiona e muito. Sei pouco de sua trajetória a não ser o que é escrito ou falado.
Mas sei que sua tendência interna no PT, o Brasil Socialista funciona como um Partido no interior do Partido. Com uma concepção Marxista Leninista, bebendo no Maoismo, a BS privilegia uma agremiação de quadros e não de massas.
O quebra-quebra, me fez pensar em algumas coisas. Entre elas as táticas que alguns movimentos utilizam para protestar e reivindicar. Acho que há uma confusão quanto ao momento em que é usada e o local. Se você protesta no institucional, tem que saber os limites da instituição, não é a hora Revolucionária.
È uma pena, Bruno Maranhão vai ser expulso pelos mensaleiros do PT, por ter exagerado e errado a tática.
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