UM CONTO QUASE ERÓTICO II
TESÃO PLATÔNICO
Ele era casado bem casado. Em seus mais de 20 anos com Elvira, nunca ocorreu de traí-la, a não ser em pensamentos e gracinhas com colegas de trabalho ou amigas intimas. Tinha medo de tal feito. Não de se apaixonar, pois amava muito a EL, como a chamava carinhosamente. Seu temor era de perder aquele Amor que perseguiu durante anos, até que ela revelou a recíproca em uma véspera de Natal, atrás do caixa de supermercado ao qual trabalhava. Seu matrimonio era sólido, em todos os sentidos. Inclusive na cama sempre variavam o cardápio, nada era convencional. A volúpia sexual, era intensa. Então toda a vez que sua libido crescia por outra mulher, dizia que não tinha motivos, para um ato de Judas, não valia pena.
Não era por falta de oportunidades. Na repartição pública que trabalhava, ocupava um cargo de destaque, o segundo na escala de poder. Isto lhe proporcionava relacionar-se com muita gente, de todas as classes sociais, gêneros e raças. Tinha nojo de sujeitos que utilizavam da hierarquia, para abusar de meninas e até de meninos. Chegou a denunciar vários, por esta pratica indecente e violenta. Por isto era odiado pelos malandros e admirado pelas vitimas e pessoas de bem. Embora desbocado no linguajar e liberal nas posturas morais e sexuais, todos o viam como um respeitador, digno e honesto. Jamais podiam acreditar que pudesse mixar fora do penico, parafraseando uma frase popularesca, para traição. Era desprendido de qualquer tipo de preconceito, mas todos sabiam que era bom pai e abominava a prosmicuidade e ausência de limites.
Mas apareceu Carmem. Oh Gauchinha arretada Chê. Pequenininha, com bundinha arrebitada, redondinha, vinha lá das bandas de Passo Fundo. Tinha uns 10 anos a menos que ele. Casada, e bem casada. Dizia que se realizada com seu marido, principalmente no ninho de amor. Era todos os dias, falava ela a ele. Só quando estou doente, cansada ou aborrecida. Mas transar com meu esposo e atingir os céus. Isto o deixava com inveja. Não que com Elvira, tais sentimentos não aconteciam. Pelo contrario. Atingiam o orgasmo sempre. Era uma gozação só.
Mas a dor de cotovelo era do marido de Carmem. Sonhava acordado, trepando com aquela baixinha. Chupando devagar os dois seios, branquinhos, como suas cochas. Admirava as costas, lisinhas e suaves. Pensava em beija-las do pescoço até o inicio do reguinho. Ah, aquele rego. Imaginava um buraquinho fechadinho, apertado, o qual o exploraria com muito cuidado e muito carinho. Devagar sem pressa.
Transformou-se no melhor amigo da Gauchinha. Durante vários anos, suas cantadas eram inofensivas, embora muitas delas, fizeram com que Carmem se excita-se. Ela as vezes o recriminava, sorrindo e com muita sensualidade. Eram íntimos, sem nunca terem chegado as vias de fato. Ele até poema, fez para ela. Erótico e cheio de mensagens subliminares. O marido até leu, acreditando ser para a amiga de trabalho.
Mas o tesão crescia, a curiosidade mais ainda. A vontade de vê-la nua, pegando em seu pênis duro e grosso, o deixava dias e dias angustiado.
Um dia tomou uma decisão. Foi até Carmem, tremendo dos pés a cabeça. Temia no que ela podia pensar ou fazer. Ela nunca mais falará comigo e ainda por cima me denunciará. Mas não podia mais viver daquela forma. Pela primeira vez na vida, sentia estar traindo sua mulher e por outro lado, não conseguia deixar de lado aquele desejo.
Naquele dia Carmem, vestia uma calça Jeans azul, bem apertada e uma blusa que realçava suas tetas. Aproximou-se dela, fez uma gracinha com Lourdes, a amiga evangélica e convidou a Gauchinha para fumar, como sempre fazia. Ela prontamente aceitou o convite, puxou da carteira, retirou o filtro branco e sentou-se ao lado dele.
Quero lhe pedir algo. Mas peço, não brigue comigo. Quero apenas me livrar desta tentação. Carmem pergunta: Mas do que esta falando. De você, ele responde. Para com isto, ela devolve. Não posso, conclui nosso personagem. Fale então inquire ele. Pois bem, disse ele: A partir de hoje não mais fumarei ao seu lado.
Falou e levantou-se. Ela nada entendeu e decerto o leitor também. Mas depois daquele dia, seu apetite por Carmem foi saciado.
Ele era casado bem casado. Em seus mais de 20 anos com Elvira, nunca ocorreu de traí-la, a não ser em pensamentos e gracinhas com colegas de trabalho ou amigas intimas. Tinha medo de tal feito. Não de se apaixonar, pois amava muito a EL, como a chamava carinhosamente. Seu temor era de perder aquele Amor que perseguiu durante anos, até que ela revelou a recíproca em uma véspera de Natal, atrás do caixa de supermercado ao qual trabalhava. Seu matrimonio era sólido, em todos os sentidos. Inclusive na cama sempre variavam o cardápio, nada era convencional. A volúpia sexual, era intensa. Então toda a vez que sua libido crescia por outra mulher, dizia que não tinha motivos, para um ato de Judas, não valia pena.
Não era por falta de oportunidades. Na repartição pública que trabalhava, ocupava um cargo de destaque, o segundo na escala de poder. Isto lhe proporcionava relacionar-se com muita gente, de todas as classes sociais, gêneros e raças. Tinha nojo de sujeitos que utilizavam da hierarquia, para abusar de meninas e até de meninos. Chegou a denunciar vários, por esta pratica indecente e violenta. Por isto era odiado pelos malandros e admirado pelas vitimas e pessoas de bem. Embora desbocado no linguajar e liberal nas posturas morais e sexuais, todos o viam como um respeitador, digno e honesto. Jamais podiam acreditar que pudesse mixar fora do penico, parafraseando uma frase popularesca, para traição. Era desprendido de qualquer tipo de preconceito, mas todos sabiam que era bom pai e abominava a prosmicuidade e ausência de limites.
Mas apareceu Carmem. Oh Gauchinha arretada Chê. Pequenininha, com bundinha arrebitada, redondinha, vinha lá das bandas de Passo Fundo. Tinha uns 10 anos a menos que ele. Casada, e bem casada. Dizia que se realizada com seu marido, principalmente no ninho de amor. Era todos os dias, falava ela a ele. Só quando estou doente, cansada ou aborrecida. Mas transar com meu esposo e atingir os céus. Isto o deixava com inveja. Não que com Elvira, tais sentimentos não aconteciam. Pelo contrario. Atingiam o orgasmo sempre. Era uma gozação só.
Mas a dor de cotovelo era do marido de Carmem. Sonhava acordado, trepando com aquela baixinha. Chupando devagar os dois seios, branquinhos, como suas cochas. Admirava as costas, lisinhas e suaves. Pensava em beija-las do pescoço até o inicio do reguinho. Ah, aquele rego. Imaginava um buraquinho fechadinho, apertado, o qual o exploraria com muito cuidado e muito carinho. Devagar sem pressa.
Transformou-se no melhor amigo da Gauchinha. Durante vários anos, suas cantadas eram inofensivas, embora muitas delas, fizeram com que Carmem se excita-se. Ela as vezes o recriminava, sorrindo e com muita sensualidade. Eram íntimos, sem nunca terem chegado as vias de fato. Ele até poema, fez para ela. Erótico e cheio de mensagens subliminares. O marido até leu, acreditando ser para a amiga de trabalho.
Mas o tesão crescia, a curiosidade mais ainda. A vontade de vê-la nua, pegando em seu pênis duro e grosso, o deixava dias e dias angustiado.
Um dia tomou uma decisão. Foi até Carmem, tremendo dos pés a cabeça. Temia no que ela podia pensar ou fazer. Ela nunca mais falará comigo e ainda por cima me denunciará. Mas não podia mais viver daquela forma. Pela primeira vez na vida, sentia estar traindo sua mulher e por outro lado, não conseguia deixar de lado aquele desejo.
Naquele dia Carmem, vestia uma calça Jeans azul, bem apertada e uma blusa que realçava suas tetas. Aproximou-se dela, fez uma gracinha com Lourdes, a amiga evangélica e convidou a Gauchinha para fumar, como sempre fazia. Ela prontamente aceitou o convite, puxou da carteira, retirou o filtro branco e sentou-se ao lado dele.
Quero lhe pedir algo. Mas peço, não brigue comigo. Quero apenas me livrar desta tentação. Carmem pergunta: Mas do que esta falando. De você, ele responde. Para com isto, ela devolve. Não posso, conclui nosso personagem. Fale então inquire ele. Pois bem, disse ele: A partir de hoje não mais fumarei ao seu lado.
Falou e levantou-se. Ela nada entendeu e decerto o leitor também. Mas depois daquele dia, seu apetite por Carmem foi saciado.
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