ANDO MEIO JAZZ
Tenho definido minha preferência e gosto musical como plural, porém selecionada e de acordo com o estado de espírito. Rejeito veementemente, o comercial e pasteurizado.
Kelis Kee e sertanojos não dão, ou modas de programas de auditório, como Funk Carioca e Pagode paulista. Navego pela boa MPB, dos clássicos aos novos talentos, entre eles Lenine e Maria Rita Mariano. O rock setentista tem atracado no porto de meus ouvidos. Stones e os progressivos, passando até por Kurt Kobain e seu Nirvana.
Mas ultimamente, atribuo esta nova paixão, a crise política em que atravessa o Partido ao qual fiquei 25 anos, tem dedicado ao velho, novo e bom JAZZ. Sei pouco e tenho pouca coisa sobre este ritmo e ao mesmo tempo movimento de música negra Americana.
A opção pela música de Dizzi Gisleppie e Miles Davis, talvez seja a sonoridade que acalma nervos, relaxa e alegra. Não vejo tempo ruim no JAZZ. Outra característica que chama minha atenção é que o som extrapola classes e extratos sociais ou raciais, embora tenha origem nos ritmos negros e africanos. Temos músicos brancos, negros, ruivos e até amarelos tocando JAZZ. To interessado no JAZZ.
Acompanho semanalmente um programa de radio intitulado CLUBE AMIGOS DO JAZZ, da radio educativa de Piracicaba, cujo dial é não me lembro, mas prometo postar amanhã. O programa tem duração de 2 horas e vai ao ar aos sábados ás 22hs e tem reapresentação aos domingos ás 18hs. Na internet descobri no blog do jornalista Ricardo Noblat, uma estação de radio na rede chamada ESTAÇÃO JAZZ E TAL. O endereço do Blog é: www.noblat.com.br. 24hs de muito JAZZ.
Ando meio JAZZ, quem sabe o ritmo de Billie Holiday e Sarah Vaugnam aliviam minhas dores? Tomara.
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