AOS QUE GOSTAM DE ADULAÇÃO...
Sempre acreditei que em todas as relações sejam na política e na vida pessoal, a franqueza e transparência é a melhor forma de convivência.
Base-ar relacionamentos, esperando deles somente elogios ou aquilo que gostaria de ouvir, é falso, perigoso e não constroem amizades ou desenvolve relações políticas.
Falar a verdade sempre foi o caminho correto. Na política tenho presenciado seja na esquerda ou na direita, comportamentos que escondem a verdade e que insistem em viver de aparências. Dizer o que pensa sobre determinado tema ou assunto, para alguns soa como perigo a pretensões eleitorais e de poder.
Uma tática muito utilizada tem sido os dos para raios, exercidos por assessores ou secretários. Estes é que aparam as arestas e proclamam as decisões e posições, preservando o titular de possíveis desgastes. Não que não concorde em partes com isto, pois eu mesmo em minha profissão tenho plena convicção de que presto este papel. Mas em minha particularidade não para escamotear ou fazer teatro, para garantir a integridade da liderança a qual trabalho ou defendo e sim para dar tranqüilidade para que o mesmo possa desenvolver suas ações.
Agora não dizer o que pensa, planejar esquemas e golpes e ter um punhado de aduladores, tem sido freqüente na política brasileira. As vezes o político até fala o que pensa mas para ir de encontro o que a população ou seu eleitorado almeja ou defende, é a política da conveniência e oportunismo. E nestes casos uma carralhada de puxa sacos, apresentam-se para inúmeros elogios.
O colunismo social no Brasil é o exemplo desta adulação sem precedentes. Alem destes que tecem borbulhões de purpurina nas elites, tem os jabazeiros da mídia especializada no meio político, que escancara no cinismo, ao servir de escudo e lança foguetes para seus colaboradores financeiros.
Posto acima trecho do livro “O Príncipe”, escrito no século XVI, por um dos mais cultuados escritores tanto pelas esquerdas quanto pela direita, Nicolau MAQUIAVEL, que de interpretações quase nunca fiéis ao seu conteúdo, foi cunhado a expressão “Maquiavélica ou Maquiavélico”, para identificar uma sujeira ou golpe.
Discordo destas interpretações. Mas em outro texto específico discorro sobre a obra do escritor Florentino. Neste acima Maquiavel orienta “Os príncipes”, como agirem diante os aduladores. Tenho concordância em partes com o texto, mas o mesmo serve para ilustrar o que se desenvolve até os dias de hoje.
Base-ar relacionamentos, esperando deles somente elogios ou aquilo que gostaria de ouvir, é falso, perigoso e não constroem amizades ou desenvolve relações políticas.
Falar a verdade sempre foi o caminho correto. Na política tenho presenciado seja na esquerda ou na direita, comportamentos que escondem a verdade e que insistem em viver de aparências. Dizer o que pensa sobre determinado tema ou assunto, para alguns soa como perigo a pretensões eleitorais e de poder.
Uma tática muito utilizada tem sido os dos para raios, exercidos por assessores ou secretários. Estes é que aparam as arestas e proclamam as decisões e posições, preservando o titular de possíveis desgastes. Não que não concorde em partes com isto, pois eu mesmo em minha profissão tenho plena convicção de que presto este papel. Mas em minha particularidade não para escamotear ou fazer teatro, para garantir a integridade da liderança a qual trabalho ou defendo e sim para dar tranqüilidade para que o mesmo possa desenvolver suas ações.
Agora não dizer o que pensa, planejar esquemas e golpes e ter um punhado de aduladores, tem sido freqüente na política brasileira. As vezes o político até fala o que pensa mas para ir de encontro o que a população ou seu eleitorado almeja ou defende, é a política da conveniência e oportunismo. E nestes casos uma carralhada de puxa sacos, apresentam-se para inúmeros elogios.
O colunismo social no Brasil é o exemplo desta adulação sem precedentes. Alem destes que tecem borbulhões de purpurina nas elites, tem os jabazeiros da mídia especializada no meio político, que escancara no cinismo, ao servir de escudo e lança foguetes para seus colaboradores financeiros.
Posto acima trecho do livro “O Príncipe”, escrito no século XVI, por um dos mais cultuados escritores tanto pelas esquerdas quanto pela direita, Nicolau MAQUIAVEL, que de interpretações quase nunca fiéis ao seu conteúdo, foi cunhado a expressão “Maquiavélica ou Maquiavélico”, para identificar uma sujeira ou golpe.
Discordo destas interpretações. Mas em outro texto específico discorro sobre a obra do escritor Florentino. Neste acima Maquiavel orienta “Os príncipes”, como agirem diante os aduladores. Tenho concordância em partes com o texto, mas o mesmo serve para ilustrar o que se desenvolve até os dias de hoje.
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