UM POEMA SOBRE O NADA
O NADA
Escondeu-se entre o nada e o escuro
Não soube dizer o que viu
Talvez o nada, forte quando
O segredo é mais forte
Garimpou na gazeta, atrás do infinito
Descobriu que para si
O inatingível é nada vezes nada
Um pedaço de nada.
Olhou para o céu, viu estrelas
Mas queria enxergar alem
Porem restou apenas
O nada, perdido no horizonte.
Saiu de casa, atrapalhado
Sem rumo e destino
Queria e precisava apalpar algo
Só conseguiu o nada.
Fugia da multidão, aglomeração
Não gostava de cheiro de gente
Faltava-lhe algo, buscava-o
Mas só encontrou com o nada.
Despertou um dia, decidido
Findado a angustia, as indefinições
Momento de assumir,
O nada, o nada............
Escondeu-se entre o nada e o escuro
Não soube dizer o que viu
Talvez o nada, forte quando
O segredo é mais forte
Garimpou na gazeta, atrás do infinito
Descobriu que para si
O inatingível é nada vezes nada
Um pedaço de nada.
Olhou para o céu, viu estrelas
Mas queria enxergar alem
Porem restou apenas
O nada, perdido no horizonte.
Saiu de casa, atrapalhado
Sem rumo e destino
Queria e precisava apalpar algo
Só conseguiu o nada.
Fugia da multidão, aglomeração
Não gostava de cheiro de gente
Faltava-lhe algo, buscava-o
Mas só encontrou com o nada.
Despertou um dia, decidido
Findado a angustia, as indefinições
Momento de assumir,
O nada, o nada............
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