SÉRIE INTOLÊRANCIA
Outro dia conversando com meus amigos, Professor Joaquim Lazari, da AINDA, associação de Pessoas com Deficiência Física, o Alex Rosa, arquiteto e o David, do Fórum de Entidades de Deficientes, chegamos a conclusão de que Limeira, em comparação a outras cidades da região e do Estado, esta há milhões de anos luz, da modernidade, do progresso com justiça social.
A razão para isto é a configuração das elites ou classe dominante, como designa com muita propriedade o Alex. Nossa Burguesia, alem de conservadora, mantem com as classes média e pobre, uma relação de muita violência e de imposições, buscando submeter a todos e a todas as suas vontades. Por aqui, o monopólio e os trustes, são comuns, e com isto o desenvolvimento é freado, por conta dos interesses e conveniências destas elites. E quando há confronto entre eles, saí de baixo, que um passa por cima do outro.
Os métodos não são nada cordiais ou dentro dos limites da democracia. Chantagem, tentativas de corrompimento e outras formas são muito comum, em todos os setores da sociedade.
Uma vez escrevi um texto, para o finado site tiro e queda, intitulado luzes da cidade, onde narro, o dialogo que eu e minha mulher, tivemos com um taxista. Neste dialogo, tudo inicia, com o comentário do motorista, de que nossa cidade era escura, fazendo uma alegoria ao abandono em que o município, encontrava-se. Passado dois anos ainda se encontra. Concluímos daquela conversa, que cada cidade é o reflexo, de suas elites dominantes. Se uma elite se preocupa com o desenvolvimento, com modernidade e distribuição de renda, as luzes da cidade, serão claras, e coloridas. Mas quando esta mesma elite, pensa em desenvolvimento, apenas para si em detrimento da maioria, então teremos trevas.
E para conseguir resultados que as beneficiem, estas elites tudo fazem.
O que vem ocorrendo no Hospital Dia, antiga Beneficência Limeirense, é o retrato, desta política que não considera o bem comum, mesmo que os recursos para atender a população sejam oriundos do próprio povo.
A intolerância chegou neste episódio e parece que não quer parar. Métodos truculentos, como findar um contrato sem aviso que o vai fazer, trocar fechaduras de portas e gavetas, sem avisar seus usuários, bem como retirar equipamentos do hospital, alegando ser de propriedade particular, sem provas disto é de uma violência, que beira o ridículo.
Quem perde com esta violência?. A população que não sabe se será atendida ou não, crescendo filas, para consultas, cirurgias e exames. Alem disto é igualmente violento, não prestar esclarecimentos ao público, sobre os porquês destas atitudes, a origem dos recursos e dos programas.
Parece que a intolerância, esta vencendo mais uma.
A razão para isto é a configuração das elites ou classe dominante, como designa com muita propriedade o Alex. Nossa Burguesia, alem de conservadora, mantem com as classes média e pobre, uma relação de muita violência e de imposições, buscando submeter a todos e a todas as suas vontades. Por aqui, o monopólio e os trustes, são comuns, e com isto o desenvolvimento é freado, por conta dos interesses e conveniências destas elites. E quando há confronto entre eles, saí de baixo, que um passa por cima do outro.
Os métodos não são nada cordiais ou dentro dos limites da democracia. Chantagem, tentativas de corrompimento e outras formas são muito comum, em todos os setores da sociedade.
Uma vez escrevi um texto, para o finado site tiro e queda, intitulado luzes da cidade, onde narro, o dialogo que eu e minha mulher, tivemos com um taxista. Neste dialogo, tudo inicia, com o comentário do motorista, de que nossa cidade era escura, fazendo uma alegoria ao abandono em que o município, encontrava-se. Passado dois anos ainda se encontra. Concluímos daquela conversa, que cada cidade é o reflexo, de suas elites dominantes. Se uma elite se preocupa com o desenvolvimento, com modernidade e distribuição de renda, as luzes da cidade, serão claras, e coloridas. Mas quando esta mesma elite, pensa em desenvolvimento, apenas para si em detrimento da maioria, então teremos trevas.
E para conseguir resultados que as beneficiem, estas elites tudo fazem.
O que vem ocorrendo no Hospital Dia, antiga Beneficência Limeirense, é o retrato, desta política que não considera o bem comum, mesmo que os recursos para atender a população sejam oriundos do próprio povo.
A intolerância chegou neste episódio e parece que não quer parar. Métodos truculentos, como findar um contrato sem aviso que o vai fazer, trocar fechaduras de portas e gavetas, sem avisar seus usuários, bem como retirar equipamentos do hospital, alegando ser de propriedade particular, sem provas disto é de uma violência, que beira o ridículo.
Quem perde com esta violência?. A população que não sabe se será atendida ou não, crescendo filas, para consultas, cirurgias e exames. Alem disto é igualmente violento, não prestar esclarecimentos ao público, sobre os porquês destas atitudes, a origem dos recursos e dos programas.
Parece que a intolerância, esta vencendo mais uma.
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