E CAIU POR TERRA A ARROGÂNCIA
A CENA: A seleção Brasileira começa a dominar o jogo contra a França, pelas quartas de final da 18ª Copa do Mundo de Futebol. Todos na sala, diziam, estamos bem, daqui a pouco o gol saí e depois caixão e vela para os merci bocu. De repente a câmera da TV, focaliza o treinador brasileiro na área técnica, fazendo gestos com mãos para que o time recua-se. E foi o que vimos ao longo de toda a partida, um time retrancado, marcando em nosso campo, apático, sem atitude, tocando bola, de forma lenta, insonsa e o que é pior errando barbaramente passes, algo que sempre foi nossa especialidade.
VENDERAM O JOGO?: Não acredito na conspiração Européia, de tudo fazer para que nenhum Sul Americano, fica-se com o titulo, em especial o Brasil. Acho que não ganhamos o Hexa, por varias razões. Primeira delas é que o titulo não era prioridade. Prioridade eram os comerciais de Televisão a serem gravados, as fotos em Jornais e Revistas, os contratos de merchandise a assinar e assim por diante. Segundo a maioria dos Jogadores vivem a realidade da Europa, não sabem que 180milhões de pessoas, deixam suas vidas e seu cotidiano para torcer pela equipe nacional de futebol, não sabem a importância simbólica deste titulo. Terceiro, time que não treina, não se conhece dentro do campo, no mínimo olha-se, mas não sabe o que faz com a bola. Apesar de não acreditar no clássico venderam o jogo, Ricardo Teixeira e CIA, já tem enormes serviços prestados a este tipo de pratica.
PARREIRA È BURRO: Não diria isto, e sim superado em relação ao futebol. Sua visão de que vencer tem que ser a todo custo, me deixa com raiva. Como pode um treinador que teve em mãos a melhor geração de boleiros que este País pode formar após 1986, fazer com que jogássemos como time pequeno, recuados com medo. Nossos principais jogadores, sendo orientados a marcar e a posicionar-se de forma errada, equivocada. Parreira passa para a História, como o matador de craques, técnico que não gosta do jogo bem jogado, que nos enche os olhos. Ao contrario de sua pregação, a França venceu o Brasil, jogando bonito, dando show, de habilidade e tática. Inicio hoje uma campanha: FORA PARREIRA; ZAGALLO; AMÈRICO FARIA E claro RICARDO TEIXEIRA.
PÁTRIA DE CHUTEIRAS?: Expressão Nelson Rodriguiana, que embora tenha um certo sentido, expele um nacionalismo ufanico de doer as viceras. O futebol é nossa cultura, por isto gera paixão a milhões de Brasileiros, que choram, brigam e sorriem com o esporte das quatro linhas. Por ser esta emoção que vai do iapoque ao chuí, é explorado por políticos, pela mídia e até pelas religiões. Não suporto, o discurso de que a Pátria foi ferida, machucada, por que perdemos uma partida de futebol. Temos outras prioridades, outras necessidades, e futebol é apenas um jogo, entretenimento. Parar um País para assistir a paixão nacional, vá lá, mas transformar o esporte da bola, em uma arma contra equipes estrangeiras, como-se a autonomia de nosso território estive-se em perigo, é lamentável.
O QUE FAZER?: A vida da imensa maioria dos Brasileiros deve continuar. Nossa luta por uma vida mais digna, sem fome e sem miséria, precisa ser feita. Quanto ao Futebol, talvez a luta por sua moralização, prendendo cartolas corruptos, humanizando as relações de trabalho, combatendo a precarização do trabalho da bola, diminuindo o ingresso e respeitando o torcedor. Perdemos porque a arrogância e a falta de respeito ao povo Brasileiro foram superiores a vontade de ganhar. Termino o Post, com uma Frase de Einstein publicada no Blog do jornalista Juca Kfoury.
A FRASE: "Insanidade é fazer sempre a mesma coisa várias e várias vezes esperando obter um resultado diferente."
VENDERAM O JOGO?: Não acredito na conspiração Européia, de tudo fazer para que nenhum Sul Americano, fica-se com o titulo, em especial o Brasil. Acho que não ganhamos o Hexa, por varias razões. Primeira delas é que o titulo não era prioridade. Prioridade eram os comerciais de Televisão a serem gravados, as fotos em Jornais e Revistas, os contratos de merchandise a assinar e assim por diante. Segundo a maioria dos Jogadores vivem a realidade da Europa, não sabem que 180milhões de pessoas, deixam suas vidas e seu cotidiano para torcer pela equipe nacional de futebol, não sabem a importância simbólica deste titulo. Terceiro, time que não treina, não se conhece dentro do campo, no mínimo olha-se, mas não sabe o que faz com a bola. Apesar de não acreditar no clássico venderam o jogo, Ricardo Teixeira e CIA, já tem enormes serviços prestados a este tipo de pratica.
PARREIRA È BURRO: Não diria isto, e sim superado em relação ao futebol. Sua visão de que vencer tem que ser a todo custo, me deixa com raiva. Como pode um treinador que teve em mãos a melhor geração de boleiros que este País pode formar após 1986, fazer com que jogássemos como time pequeno, recuados com medo. Nossos principais jogadores, sendo orientados a marcar e a posicionar-se de forma errada, equivocada. Parreira passa para a História, como o matador de craques, técnico que não gosta do jogo bem jogado, que nos enche os olhos. Ao contrario de sua pregação, a França venceu o Brasil, jogando bonito, dando show, de habilidade e tática. Inicio hoje uma campanha: FORA PARREIRA; ZAGALLO; AMÈRICO FARIA E claro RICARDO TEIXEIRA.
PÁTRIA DE CHUTEIRAS?: Expressão Nelson Rodriguiana, que embora tenha um certo sentido, expele um nacionalismo ufanico de doer as viceras. O futebol é nossa cultura, por isto gera paixão a milhões de Brasileiros, que choram, brigam e sorriem com o esporte das quatro linhas. Por ser esta emoção que vai do iapoque ao chuí, é explorado por políticos, pela mídia e até pelas religiões. Não suporto, o discurso de que a Pátria foi ferida, machucada, por que perdemos uma partida de futebol. Temos outras prioridades, outras necessidades, e futebol é apenas um jogo, entretenimento. Parar um País para assistir a paixão nacional, vá lá, mas transformar o esporte da bola, em uma arma contra equipes estrangeiras, como-se a autonomia de nosso território estive-se em perigo, é lamentável.
O QUE FAZER?: A vida da imensa maioria dos Brasileiros deve continuar. Nossa luta por uma vida mais digna, sem fome e sem miséria, precisa ser feita. Quanto ao Futebol, talvez a luta por sua moralização, prendendo cartolas corruptos, humanizando as relações de trabalho, combatendo a precarização do trabalho da bola, diminuindo o ingresso e respeitando o torcedor. Perdemos porque a arrogância e a falta de respeito ao povo Brasileiro foram superiores a vontade de ganhar. Termino o Post, com uma Frase de Einstein publicada no Blog do jornalista Juca Kfoury.
A FRASE: "Insanidade é fazer sempre a mesma coisa várias e várias vezes esperando obter um resultado diferente."
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