segunda-feira, abril 16, 2007

UM CONTO QUASE ERÓTICO


MENINA DA CACHOEIRA- PARTE I

L tinha um corpo escultural, desde sua pré adolescência. Qual homem na rua Professor Laucidio Garroux, não era fascinado, pelas curvas da mocinha. A boquinha então era um convite, á fantasias com sexo oral de toda forma e de durabilidade eterna. Há quem conte, que a danadinha, gostava mesmo da arte da fornicação. Na escola, na igreja e na sorveteria do seu Manuel, comportava-se como uma freirinha recém admitida no convento das carmelitas dos pés descalços. Fazia gênero de boa filha e cumpridora de seus deveres e da moral e dos bons costumes. Mas na beira da cachoeira do limão alto.........

A loirinha, saia todos os dias no final da tarde, para passeios, dizia ela ao santuário de Santa Luzia, rezar e combinar com as beatas, os terços e rezas da semana. Curiosamente levava para estas andanças religiosas um vidro de vaselina: substância gordurosa, extraída dos resíduos da destilação do petróleo e com aplicação nas indústrias e em farmácia. Dona Rosalina mãe de L, achava estranho, tal objeto estar sempre na bolsinha de renda da garota. Um dia sem rodeios perguntou para que tal substancia, já que não tinha conhecimento, do uso para limpar, dar brilho em imagens e móveis do santuário, muito menos como produto para benzimentos ou elixir. Até porque cheiro era quase nenhum e mesmo assim de um fedor. A loira sem nenhum constrangimento e vermelhão nas faces macias e lindas, dizia que o uso era para uma das devotas da santa que após receber uma benção para seus olhos, usa a substancia para alisar o rosto, castigado por berrugas e pintas. A mãe não engolia tal argumento, mas confiava demais na aspirante a santa.

Na cidade, havia um lugar que moça direita, não freqüentava. Era o bar das piranhas. Tinha este nome por razões obvias. Lá batia cartão todo santo fim de tarde o peão de cavalo brabo da fazenda aliança, o Carlão. Sujeito rude no andar ou no falar, mas de muito bom coração. Tomava uma ou duas limeirinhas por dia, e ficava ali observando o movimento na rua Pedro Elias, caminho obrigatório para a cachoeira do Limão Alto. Foi numa destas olhadas para fora do bar, que Carlão avistou uma meninha, que destruiu seu coração e acelerou sua libido. Ela passou, devagar balançando os seios, durinhos e empenados. Mas as nádegas, estas sim, deixaram o peão, sem pai e sem mãe. Todo entregue. Babava, sonhando com aquela bundinha. Suava em bicas e não conseguia conter o pênis que insistia em ficar ereto. Simplório o mestiço tinha uma baita vergonha quando isto acontecia. Alias em publico só acontecia, ao ver a moiçola passar.

A noite era da pesada. Não conseguia dormir, pensava o tempo todo naquele par de nádegas e em seu engenho central. Tinha consigo que o anus, era todo rosinha e fechadinho, não tinha a menor idéia se a garota topava um sexo anal.

Mas o resto..........amanhã.