MINHAS MÚSICAS PREFERIDAS- FIO MARAVILHA
Sou apaixonado por futebol. Desde pequeno tenho contato com este esporte que atraí milhões de Brasileiros, todos os dias, para as telas, caixas de som de rádios, para os estádios de futebol. Fio Maravilha foi uma das primeiras canções que falam sobre o esporte bretão, que tive conhecimento e qual passei a gostar. Um samba rock, dos melhores do repertório do então Jorge Ben, hoje acrescido do Jor.
Ben Jor, Flamenguista doente acompanhava uma partida no Maracanã nos idos de 1972. Jogavam o Fla e o Benfica de Portugal, em uma Partida Amistosa. Naquele dia o centroavante, negro com lábios grossos, estatura, passando do 1metro e 90, típico para um atacante de área, Fio como era conhecido, naquele dia, teria acrescentado e passaria para a História mais tarde, como Maravilha.
O desempenho do atleta, inspirou Jorge Ben Jor, a compor uma canção em sua homenagem. E saiu Fio Maravilha. A música foi inscrita no VII Festival Internacional da Canção, o último da safra organizado pela TV Globo, desde 1966.
Ben tem sua música defendida na interpretação de um cantora, desconhecida do grande público. Maria Alcina, é mineira de Cataguases. Sua voz grave, seu estilo irreverente, com um guarda roupa exótico, foi comparada, a outra estrela da MPB, Carmem Miranda. Alcina e Jorge Ben, venceram o Festival e tornaram Fio Maravilha, o boleiro conhecidíssimo no mundo inteiro, pelas inúmeras gravações que a canção adquiriu.
Quando a música deixou de ser executada a exaustão, Fio orientado por advogados, processou Jorge Ben Jor, alegando que deveria receber direitos autorais, pela utilização de seu nome. Jorge Ben, mudou de fio para Filho Maravilha. O jogador mais tarde, arrependeu-se do que fez, desculpando-se com o artista.
Entre 10 canções executadas em banheiros, barzinhos, calçadas e roda de amigos, Fio esta entre elas. Não tanto pelo atleta retratado, o qual as novas gerações nem sabem quem é, mas pela força e apelo dançante desta obra prima de Jorge Ben Jor.
Ben Jor, Flamenguista doente acompanhava uma partida no Maracanã nos idos de 1972. Jogavam o Fla e o Benfica de Portugal, em uma Partida Amistosa. Naquele dia o centroavante, negro com lábios grossos, estatura, passando do 1metro e 90, típico para um atacante de área, Fio como era conhecido, naquele dia, teria acrescentado e passaria para a História mais tarde, como Maravilha.
O desempenho do atleta, inspirou Jorge Ben Jor, a compor uma canção em sua homenagem. E saiu Fio Maravilha. A música foi inscrita no VII Festival Internacional da Canção, o último da safra organizado pela TV Globo, desde 1966.
Ben tem sua música defendida na interpretação de um cantora, desconhecida do grande público. Maria Alcina, é mineira de Cataguases. Sua voz grave, seu estilo irreverente, com um guarda roupa exótico, foi comparada, a outra estrela da MPB, Carmem Miranda. Alcina e Jorge Ben, venceram o Festival e tornaram Fio Maravilha, o boleiro conhecidíssimo no mundo inteiro, pelas inúmeras gravações que a canção adquiriu.
Quando a música deixou de ser executada a exaustão, Fio orientado por advogados, processou Jorge Ben Jor, alegando que deveria receber direitos autorais, pela utilização de seu nome. Jorge Ben, mudou de fio para Filho Maravilha. O jogador mais tarde, arrependeu-se do que fez, desculpando-se com o artista.
Entre 10 canções executadas em banheiros, barzinhos, calçadas e roda de amigos, Fio esta entre elas. Não tanto pelo atleta retratado, o qual as novas gerações nem sabem quem é, mas pela força e apelo dançante desta obra prima de Jorge Ben Jor.
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